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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

HQ Batman Knightfall Vol 1 A Queda Do Morcego - Inglês Sem Cortes

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Acompanhando o lançamento do filme O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012, a DC Comics lançou uma nova edição trade paperbacks para colecionadores da história de A Queda Do Morcego. 
A história de fundo de Bane da publicação one-shot Batman: Vengeance of Bane #1 está incluída no primeiro volume.

Autores: Chuck Dixon (Batman Vengeance of Bane, Detective Comics # 659 a # 666), Doug Moench (Batman # 491 a # 500, Showcase’93 # 7 e # 8) e Alan Grant (Batman – Shadow of the Bat # 16 a # 18), nos roteiros; Jim Aparo (Batman # 491, # 494 a # 500), Norm Breyfogle (Batman # 492 e # 493, Detective Comics # 659), Graham Nolan (Batman – Vengeance of Bane, Detective Comics # 661 a # 666), Jim Balent (Detective Comics # 660), Bret Blevins (Batman – Shadow of the Bat # 16 a # 18), Klaus Janson (Showcase’93 # 7 e # 8), Terry Austin (Batman # 500) e Mike Manley (Batman # 500), na arte.

Número de páginas: 640

Data de lançamento: Abril de 2012

A Queda do Morcego (Knight Fall no original), foi o mais longo arco de história já publicada nas revistas do Batman, tendo durado aproximadamente 2 anos.
Publicada na primeira metade da Década de 1990, foi planejada e escrita em um momento em que a editora de quadrinhos de super-heróis DC Comics, assim como a própria indústria de histórias de quadrinhos passava por grave crise de vendas. Buscando chamar a atenção da mídia e atrair novos leitores, a DC decidiu provocar mudanças drásticas em alguns dos seus principais personagens. Assim, o Superman foi morto, o Lanterna Verde virou um vilão e o Aquaman tornou-se um personagem amargo após ter uma das mãos devorada. Com o Batman, planejou-se deixá-lo paraplégico, preso em uma cadeira de rodas e substituído por um Batman mais moderno e violento.

Este volume conta com quase um ano de histórias, reunindo dez edições de Batman, oito de Detective Comics, três de Shadow of the Bat, duas histórias da Showcase'93 e um especial contando a origem de Bane, totalizando as 640 páginas de material. Mesmo assim, a trama raramente se perde, e o empenho dos roteiristas em criar tensão e escalonar os confrontos até o clímax, na edição # 497, quando rola a grande derrota do Morcego, é digno de nota.
Esta saga dá acentuado destaque a dois personagens que teriam grande importância nos anos seguintes: Bane, o vilão parcialmente inspirado na obra de Alexandre Dumas, O Conde de Monte Cristo (por viver boa parte de sua vida em uma prisão, onde consegue sua inspiração e motivação para a vingança), e Jean Paul Valley, uma versão violenta do Batman, sem o famoso parceiro Robin e, por isso mesmo, mais solitário e psicótico. Azrael foi parcialmente inspirado pelo sucesso dos heróis desse estilo, tão em voga na época, como Wolverine e Justiceiro ou Spawn.
Mas é o isolamento e a arrogância do Batman que o jogam contra tantos vilões ao mesmo tempo, forçando-o além de seus limites. É sua soberba que o impede de pedir ajuda – e desculpas – principalmente a Dick Grayson, que o joga numa turbulenta jornada, criando um novo monstro, pior que seus inimigos.
Não é o rompimento da coluna que representa a derrota do Morcego, não é a emblemática cena em que Bane o expõe para toda a cidade ver. Isso só acentua a situação de um homem que já se via quebrado desde a morte de seus pais.
O arco, inclusive, ao forçar uma aposentadoria do Morcego, o faz rever sua vida e encontrar alguma paz enquanto se recupera – consolidando o personagem e suas séries derivadas, não apenas no Universo DC, mas no mercado de quadrinhos como um todo.
Ainda que seja o primeiro volume de três, a história apresenta um bom ritmo e conclui seu primeiro ato sem muitas pontas soltas.
No Brasil, o material foi publicado na íntegra pela Abril (incluindo as supracitadas edições ausentes no encadernado), em formatinho, em Liga da Justiça e Batman # 1 a # 11, (agosto de 1994 a junho de 1995), Batman – Volume 4 – # 1 a # 4 (março a junho de 1995), Super Powers # 32 (novembro de 1994) e na minissérie em duas edições A espada de Azrael.
Vale notar, porém, que a Abril, como era praxe na época, fez consideráveis mutilações, reduzindo algumas páginas do original, em alguns casos de 22 para 17!
Em 2008, a Panini publicou o primeiro encadernado no Brasil, com menos da metade do conteúdo deste volume original – foram 276 das 640 páginas.

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