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A capa do álbum, criada por Peter Saville, é uma fotografia de uma folha de liga de titânio-zinco. Alguns lançamentos iniciais vieram em uma capa metálica.
Em Brotherhood, a banda explorou ainda mais sua mistura de estilos pós-punk e eletrônicos, com a lista de faixas sendo conceitualmente dividida em "lados disco e rock".
Stephen Morris afirmou que o álbum "foi feito meio que num estado de espírito esquizofrênico, tentando fazer um lado com sintetizadores e outro com guitarras", o que, retrospectivamente, ele afirmou que "não funcionou muito bem".
Em uma entrevista de 1987 para a Option, Morris comentou que o "final maluco" de "Every Little Counts" – que soa como uma agulha de vinil pulando o sulco – é semelhante ao final de "A Day In The Life" dos Beatles. Morris disse: "O que deveríamos ter feito era fazer a versão em fita soar como a fita sendo mastigada. O CD poderia ter o som de fita presa."
Influências do "Prelúdio" de Das Rheingold, de Richard Wagner, podem ser ouvidas ao longo da faixa "All Day Long". O New Order posteriormente usou a peça como abertura de seus shows.
Side one
1. "Paradise" 3:50
2. "Weirdo" 3:52
3. "As It Is When It Was" 3:46
4. "Broken Promise" 3:47
5. "Way of Life" 4:06
Side two
6. "Bizarre Love Triangle" 4:22
7. "All Day Long" 5:12
8. "Angel Dust" 3:44
9. "Every Little Counts" 4:28
Total length: 37:07


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