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Foram lançadas duas versões: a original e a "limpa" (censurada). A versão "limpa" substitui a canção "Get the Fuck Out" pela menos ofensiva "Beggar's Day".
Slave To The Grind marcou o movimento da banda para um som mais pesado. As letras são mais complexas, criticando o modo de vida moderno, autoridades, políticos, drogas, organizações religiosas entre outros tópicos.
O pai de Sebastian Bach foi quem pintou a capa. A capa situa-se na era medieval (inspirado na pintura de Caravaggio "Burial of St. Lucy" (Enterro de Santa Lúcia) (1608)), mas no entanto tem pessoas usando tecnologia moderna. John F. Kennedy está no grupo de pessoas na capa.
Foi considerado "Álbum do Ano de 1991" nos prêmios Readers Choice Awards da revista Metal Edge.
Foram produzidos quatro vídeos para os quatro singles "Monkey Business", "Slave to the Grind", "Wasted Time" e "In a Darkened Room" e também para "Quicksand Jesus".
"Monkey Business" – 4:17
"Slave to the Grind" (Sebastian Bach, Bolan, Sabo) – 3:31
"The Threat" – 3:47
"Quicksand Jesus" – 5:21
"Psycho Love" (Bolan) – 3:58
"Get the Fuck Out" (Sabo) – 2:42
Na versão censurada do álbum esta faixa foi substituída por "Beggar's Day" (Bach, Bolan, Sabo) – 4:02
"Livin' on a Chain Gang" – 3:56
"Creepshow" (Rob Affuso, Bolan, Scotti Hill) – 3:56
"In a Darkened Room" (Bach, Bolan, Sabo) – 4:57
"Riot Act" – 2:40
"Mudkicker" (Bach, Bolan, Hill) – 3:50
"Wasted Time" (Bach, Bolan, Sabo) – 5:46
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