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Em 2010, os 8 álbuns de carreira da Legião Urbana (álbuns de estúdio) ganharam agora novas edições, criadas para agradar a colecionadores e fãs em geral da banda mais emblemática do rock brasileiro. As masters, já remasterizadas em Abbey Road , voltaram às lojas com novos conteúdos editoriais.
Os álbuns Legião Urbana (1984), Dois (1986), Que País é este (1987), As Quatro Estações (1989), V (1991), Descobrimento Do Brasil (1993), A Tempestade (1996) e Uma Outra Estação (1997), foram reeditados em versões luxuosas, em formato digipak, com painéis triplos. Todos os encartes originais foram mantidos e estendidos, com mais de 80 fotos inéditas e textos exclusivamente escritos para as novas versões.
Eles foram reunidos em uma caixa de luxo, que teve edição limitada de 2 mil unidades apenas, como edição de colecionador.
A volta às lojas da obra da Legião Urbana foi recebida com entusiasmo por Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e herdeiros de Renato Russo, atuantes em todo o processo de reedição. “É a volta do que nunca deveria ter ido, só que agora em grande estilo”, comentou Dado Villa Lobos. “As edições têm fotos extraordinárias, que trazem grandes lembranças e colocam a banda em seu devido lugar”, avaliou Dado. Marcelo Bonfá concordou: “Sem desmerecer a revolução que a tecnologia digital vem causando na maneira de se lidar com a música, acho que muita gente ficará feliz se puder simplesmente ouvir um disco em sua vitrola”, completa o músico.
A longevidade da Legião Urbana, que as reedições reiteram, é outra marca da banda. Dado forneceu algumas pistas: “Sem dúvida, a força e a universalidade do repertório têm a ver com essa longevidade”. Já Bonfá sintetizou o espírito da banda: “Poderia dizer, simplesmente, que a Legião permanece graças à paixão e a dedicação de alguns amigos rebeldes, músicos e artistas, protagonistas de uma nova cena cultural na capital do país, depois de um longo período de ditadura”.
A família de Renato Russo, representada por sua irmã, Carmem Manfredini, se juntou aos músicos para celebrar a chegada das reedições: “A Legião Urbana já entrou definitivamente para a história do rock e da MPB. O esmero com o qual foi feita esta reedição só confirma isso. A obra da Legião Urbana, ao continuar sendo ouvida, lembrada, citada, admirada e até mesmo cultuada, faz com que nós da família possamos sentir não apenas orgulho, bem como uma certa surpresa, pois vivemos num pais que não preserva a sua memória histórica ou artística”, celebrou Carmem.
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