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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Camisa Merchandise Oficial West Ham Autografada Banda Cock Sparrer + CD

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CD NOVO - LACRADO DE FÁBRICA.
CAMISA NUNCA USADA. GUARDADA COMO COMPRADA HÁ 20 ANOS, COM AS ETIQUETAS.

Camisa Reebok Importada Merchandise Oficial West Ham United Modelo 2004 - Patrocínio Jobserve

Autografada pelos integrantes Colin McFaull, Mickey Beaufoy, Steve Burgess, Steve Bruce e Daryl Smith do Cock Sparrer.

Quando o Cock Sparrer começou a escrever suas próprias músicas, elas eram baseadas na vida que levavam e nos personagens que conheciam enquanto apoiavam o West Ham Football Club todas as tardes de sábado. "Mesmo as nossas músicas que não são sobre futebol tem um “coro” que soa como elas são cantadas nas arquibancadas! No passado, tivemos canções que têm temas de futebol. Nós fizemos um cover de “BACK HOME”, que foi tema da seleção da Inglaterra no Mundial de 1970. Cantamos sobre a violência no futebol em Running Riot, Chip On My Shoulder e Trouble on the Terraces. Mas para ser honesto, o problema
com músicas sobre clubes de futebol é que causam problemas em shows. Então, nós não fazemos mais isso. Todos são bem vindos em um show do Cock Sparrer, não importa o time de futebol ou de qual país você é. Estamos todos aqui para cantar em voz alta e festejar".

A lenda do street punk/oi! Cock Sparrer teve dois de seus mais aclamados álbuns lançados no Brasil pela primeira vez, graças à parceria dos selos Rock Brigade Records e Voice Music, em um único CD.
Tratam-se dos megaclássicos Shock Troops (1982) e de Running Riot in ‘84 (1984), segundo e terceiro álbuns de estúdio da banda, respectivamente. O pacote vem com três faixas bônus, totalizando 23 músicas ao todo, dentre elas clássicos como Where Are They Now?, Take ‘em All, We’re Coming Back, England Belongs To Me, Run With The Blind, The Sun Says e Is Anybody There?
A capa frontal de Running Riot in ‘84 foi um caso de última hora feito pela gravadora, que decidiu que o problema do público da partida West Ham x Millwall de 1979 era adequado.
Formado em 1972, em Londres, o Cock Sparrer é idolatrado por punks, skins, headbangers e torcedores de futebol – sim, em alguns países, as torcidas de futebol são apaixonadas por esse tipo de som. Muitas das músicas da banda soam como gritos de guerra e diversas torcidas as adotaram como tal, especialmente devido aos refrãos fortes e extremamente pegajosos.
Além disso, Dan Hardy, o lutador da Ultimate Fighting Championship (UFC), usa England Belongs To Me como sua música-tema. Fanáticos por futebol, os thrashers alemães do Tankard gravaram uma versão para We’re Coming Back em seu 11º álbum, Beast Of Bourbon (2004).
O som do Cock Sparrer transparece influências do pub rock e do punk inglês dos anos 1970, originando um som ao mesmo tempo agressivo e acessível, que hoje se convencionou chamar de street punk. A maioria de suas letras trata do cotidiano da classe trabalhadora britânica, o que contribuiu para que fossem considerados um dos precursores do subgênero oi!, ao lado de outros nomes seminais, como Cockney Rejects, Sham 69 e Angelic Upstarts.
O nome da banda é uma corruptela da expressão “cock sparrow”, gíria do East End londrino cujo significado aproximado seria algo como “amigo”, “chapa”, em um registro amistoso. Um termo culturalmente afeito à classe trabalhadora de Londres e que tem tudo a ver com a identidade musical do grupo.
A formação do Cock Sparrer nos álbuns Shock Troops e Running Riot In ‘84 era Colin McFaul (vocal), Steve Burgess (baixo), Steve Bruce (bateria), Mickey Beaufoy (guitarra solo) e Chris Skepis (guitarra). A única mudança é que no segundo álbum (Running…), Mickey foi substituído por Shugs O’Neil (guitarra).

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