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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

LP Rita Lee Em Bossa N Roll Ao Vivo 1991 Vinil Com Encarte

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Rita Lee em Bossa 'n' Roll é um álbum lançado em 1991.
O álbum marca o fim da parceria musical entre Rita Lee e Roberto de Carvalho, após mais de uma década. Sucesso absoluto de vendas, é o precursor dos discos acústicos que viriam a se tornar comuns no Brasil através da MTV.
Após ser convidada pelo radialista Tutti Maravilha para cantar em um show em homenagem à Elis Regina, em Belo Horizonte, Rita se juntou com um amigo de seus filhos, Alexandre Fontanetti, e o convidou para um projeto acústico, já que Lee estava cansada de fazer grandes shows, iniciando as apresentações em pequenos bares, lotando todos, até em ginásios. A convite de João Araújo, presidente da Som Livre, Lee aceitou a proposta de fazer o show em formato de álbum. Foi o retorno da cantora, após 6 anos, à Som Livre, gravadora que esteve ligada de 1975 até 1985. A canção "Every Breath You Take" recebeu um clipe promocional. Em 1986 a cantora trocou a gravadora pela EMI, que lançou Flerte Fatal em 1987. O último álbum pela gravadora do Grupo Globo foi "Rita e Roberto" de 1985.

LP REM Out Of Time Vinil 1991 Com Encarte

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Out Of Time é o sétimo álbum de estúdio da banda americana de rock alternativo R.E.M., lançado em 12 de março de 1991, pela Warner Bros. Records.
Com Out Of Time, o status do R.E.M. cresceu de uma banda cult para um grande ato internacional. O disco liderou as paradas de vendas de álbuns nos Estados Unidos e no Reino Unido, passando 109 semanas nas paradas de álbuns dos EUA, com dois períodos separados no topo, e passando 183 semanas nas paradas britânicas, incluindo uma semana no topo. O álbum vendeu mais de quatro milhões e meio de cópias nos Estados Unidos e mais de 18 milhões de cópias em todo o mundo e foi certificado 4× Platina pela RIAA. Out Of Time ganhou três prêmios Grammy em 1992: um como Melhor Álbum de Música Alternativa e dois por seu primeiro single, "Losing My Religion".
"Losing My Religion" surgiu de uma ideia inicial de Buck. Ele experimentou um bandolim enquanto bebia cerveja e assistia a um jogo de beisebol, gravando o resultado em um aparelho de som. Durante os ensaios, a banda trabalhou nessa ideia inicial, com Berry inicialmente tocando baixo antes de mudar para a bateria. A música evoluiu para um arranjo completo para a banda, com Buck no bandolim e na guitarra elétrica oitavada, Mills no baixo e nas cordas do teclado, Berry na bateria e percussão e Holsapple no violão. As cordas, arranjadas por Bingham e Mills, foram tocadas por membros da Orquestra Sinfônica de Atlanta no Soundscape Studios em Atlanta, Geórgia, em outubro de 1990.
Apesar do título, a música não faz referência à religião no sentido literal. De acordo com Stipe, a frase "losing my religion" é uma expressão sulista que significa estar no limite da paciência ou da compostura. Stipe descreveu a música como secular e a categorizou como uma "canção de obsessão". As origens da frase foram inicialmente recebidas com ceticismo por Buck, que a considerou potencialmente uma invenção. No entanto, um encontro subsequente em Nova Orleans com uma senhora idosa que reconheceu a expressão de sua juventude confirmou a autenticidade do termo. A música também foi mal interpretada como autobiográfica, particularmente devido à letra "that's me in the spotlight" (estou no centro das atenções). Stipe negou essa interpretação, indicando que o verso não pretendia refletir a experiência pessoal. Mais tarde, ele sugeriu que a música poderia ser lida como um comentário sobre condições sociais mais amplas, identificando-a como uma extensão dos temas explorados na faixa anterior do R.E.M., "World Leader Pretend". Stipe afirmou que sua intenção ao escrever "Losing My Religion" era emular o tom emocional e a estrutura de "Every Breath You Take", do The Police. O resultado, de acordo com Stipe, atingiu esse objetivo em um grau satisfatório.
"Shiny Happy People" marcou a primeira colaboração do R.E.M. com Kate Pierson, do B-52s. A música, que conta com a participação de Pierson nos vocais, foi descrita por Stipe como um "aborto", enquanto Mills caracterizou o trabalho com Pierson como um ponto alto. Segundo Mills, embora a banda conhecesse Pierson e seu trabalho, não havia colaborado com ela antes desta gravação. Stipe também expressou admiração por ela, referindo-se a ela como "provavelmente minha cantora favorita". Buck observou que, embora a faixa incluísse o que chamou de "letra boba", não era resultado de um trabalho de parto prolongado. Buck acrescentou que não tinha desejo de apresentar a música ao vivo, mas ainda assim expressou certo apreço por sua natureza espontânea, afirmando: "É o que é". Ele também se referiu à música como "irônica". Stipe, no entanto, ofereceu uma interpretação contrastante, descrevendo "Shiny Happy People" como uma composição sincera e "a música mais feliz" que já havia escrito. Ele citou seus sons líricos, particularmente a abundância de vogais "E", como contribuintes para seu tom otimista, afirmando: "Você não pode cantar as palavras sem sorrir". Ele também se identificou como "uma pessoa extraordinariamente feliz".
A construção musical da música inclui uma mudança inesperada na fórmula de compasso, mais notavelmente uma seção de compasso de valsa na introdução e no meio da faixa. Mills expressou ambivalência sobre essa escolha estrutural, observando que "Psychotic Reaction" foi, em sua opinião, a única música a mudar com sucesso as fórmulas de compasso no meio da música. No entanto, ele reconheceu que a experimentação era um aspecto central do processo criativo da banda. Berry também apoiou a inclusão de tais elementos, afirmando que a introdução de "novas ideias malucas" ajudou a manter as gravações da banda envolventes e não convencionais. Ele apontou especificamente a mudança na fórmula de compasso em "Shiny Happy People" como um exemplo de tal experimentação.

Time Side

"Radio Song" – 4:15
"Losing My Religion" – 4:28
"Low" – 4:55
"Near Wild Heaven" – 3:17
"Endgame" – 3:48

Memory Side

"Shiny Happy People" – 3:44
"Belong" – 4:03
"Half a World Away" – 3:26
"Texarkana" – 3:36
"Country Feedback" – 4:07
"Me in Honey" – 4:06

1° LP Cidade Negra Lute Para Viver 1990 Amostra Com Press Release

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AMOSTRA INVENDÁVEL DA CBS COM FOLHETO DE PRESS RELEASE

Lute Para Viver é o álbum de estreia da banda Cidade Negra, álbum este que popularizou o reggae no país. Nessa época o grupo ainda era formado por Da Gama nas guitarras, Bino Farias no baixo, Lazão na bateria e Ras Bernardo nos vocais (que futuramente cederia seu lugar a Toni Garrido). Neste álbum as letras são politizadas, maduras, contendo denuncias sociais e falando também sobre a vida e seus ensinamentos, mantendo sempre a leveza de canções calmas.
Mensagem conta com a participação de Jimmy Cliff; e Falar a Verdade que foi a canção de trabalho do álbum e o primeiro vídeo musical de reggae genuinamente brasileiro a passar nas telas da MTV Brasil, sucesso em todas as paradas do Brasil em 1991

1 Lute Para Viver
2 Mensagem
3 Não Capazes
4 Falar A Verdade
5 Nada Mudou
6 Gafanhoto
7 Assassinatureza
8 Nos Jardins Desta Nação
9 Mamãe Sangra

Fita VHS Original Janet Jackson Design Of A Decade 1986 1996

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ORIGINAL

Design Of A Decade: 1986–1996 é a primeira coletânea de grandes sucessos da cantora americana Janet Jackson. Foi lançada em 2 de outubro de 1995 pela A&M Records. O álbum foi lançado pela A&M, já que o contrato de Jackson com a Virgin Records lhe dava a opção de deixar a gravadora após o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, Janet (1993). A coletânea apresenta 14 singles de Jackson de seus três álbuns anteriores — Control (1986), Janet Jackson's Rhythm Nation 1814 (1989) e Janet — além de duas novas faixas, "Runaway" e "Twenty Foreplay". O lançamento da coletânea foi acompanhado por um VHS com o mesmo título, contendo um videoclipe para cada música do álbum, com exceção de "Twenty Foreplay".

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

HQ Mini Série 4 Edições Marvels 1995 Quadrinhos Capa Acetato

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Marvels é uma minissérie em quadrinhos de quatro edições escrita por Kurt Busiek, desenhada por Alex Ross e editada por Marcus McLaurin. Foi publicada pela Marvel Comics em 1994.
Ambientada entre 1939 e 1974, a série examina o Universo Marvel, o cenário da maioria das séries de super-heróis da Marvel, sob a perspectiva de um personagem comum, o fotógrafo Phil Sheldon. A série retrata a vida cotidiana em um mundo repleto de super-humanos fantasiados, com cada edição apresentando os principais eventos do Universo Marvel observados por Sheldon.
Marvels ganhou diversos prêmios e consolidou as carreiras de Busiek e Ross, que retornariam ao tema "vida cotidiana em um universo de super-heróis" na série Astro City, da Image Comics (posteriormente Homage Comics e atualmente DC Comics).
Ruínas, de Warren Ellis, retornou a esse tema em 1995 com uma história distorcida de um universo alternativo em que tudo o que pode dar errado dá errado, mas uma sequência só foi desenvolvida em 2008, com o lançamento de Marvels: Eye Of The Camera, com apenas Busiek envolvido. Um epílogo de uma única edição foi lançado no final de 2019, com o retorno de Busiek e Ross.

HQ O Homem Aranha Mini Série 2 Edições Vingança 1995 Disco Holográfico

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Disco Holográfico - Homem Aranha em 3D

O Homem-Aranha vê sua imagem sendo difamada pelo Mestre da Vingança, um assassino enlouquecido que se faz passar por ele. Mesmo jurando inocência, o verdadeiro aracnídeo é perseguido pela imprensa e castigado pela opinião pública. E a entrada em cena do violento Justiceiro acaba complicando ainda mais as coisas.

2 DVD's Filmes Stallone Cobra O Braço Forte Da Lei / Falcão O Campeão Dos Campeões Dublagem Clássica TV

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Coleção Clássicos Cinema Anos 80

Dublagem Clássica TV

Stallone Cobra O Braço Forte Da Lei - 1986

Conhecido pelo apelido de Cobra, Marion Cobretti (Sylvester Stallone) é o policial indicado para todos os serviços considerados de alto risco ou impossíveis, mantendo sempre viva a tradição do Esquadrão Zumbi, "os últimos da lista", especializados em fazer serviços que ninguém mais quer fazer. Quando um assassino começa a cometer crimes na cidade, Cobra é chamado para detê-lo e para proteger suas futuras vítimas, como a linda modelo Ingrid (Brigitte Nielsen).
Este filme aparece dois anos após sucesso de O Exterminador do Futuro e segue a mesma linha de violência contra uma bela dama, com elenco de baixo custo, e um vilão até fisicamente semelhante. O nome verdadeiro de Cobra, de cunho feminino (Marion) e rejeitado por ele é uma referência ao ícone John Wayne, que também passava pelo mesmo constrangimento.

Falcão O Campeão Dos Campeões - 1987

Lincoln Hawk "Falcão" é um caminhoneiro solitário que ganha a vida fazendo entregas pelo Estados Unidos da América em seu velho caminhão. Falcão abandonou sua família por sua relação conturbada com seu sogro, Jason Cutler, mas sempre manteve contato via cartas com a sua esposa Christina.
Anos depois, após receber notícias de que Christina estava com uma doença terminal, e a pedido dela, Falcão tem o difícil dever de conquistar a confiança e o amor de seu filho, que abandonou ainda pequeno.
Em uma viagem de três dias para Las Vegas, Falcão aos poucos cativa o filho, que viveu mimado e tratado pelo avô com muita condescendência. Durante a viagem Hawk participa de uma partida amadora de queda de braço em um restaurante durante uma parada na estrada.
Chegando a Las Vegas, onde competiria no Campeonato Mundial de Queda de Braço, Falcão vende seu caminhão para investir o dinheiro em uma aposta nele mesmo. Depois de muito esforço para chegar até a final, Lincoln tem o difícil trabalho de ganhar do pentacampeão consecutivo Bull Harley, e ganhar o prêmio do torneio, um caminhão novo, que era seu maior objetivo na competição. Assim, Falcão pensa em poder viver com seu filho e poder sustentá-lo.

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Coleção HQ's Akira Editora Globo 1 Ao 12 / 15 Ao 29 Anime

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DO NÚMERO 1 AO NÚMERO 12 / DO NÚMERO 15 AO NÚMERO 29

Ano de 1990. O boom de quadrinhos voltados para adultos no Brasil, a partir do lançamento de O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, ainda era algo recente, com cerca de três anos. O fã de mangá, com exceção dos poucos que acompanhavam no idioma original, era inexistente, pois quase nada do gênero era publicado por aqui, salvo uma ou outra tentativa isolada, como, por exemplo, alguns números de O Lobo Solitário (Cedibra e Nova Sampa) e Crying Freeman (Nova Sampa).
Nessa época, a Editora Globo também ousava nos quadrinhos. Sandman já fazia sucesso entre o público mais “maduro”. A série Graphic Globo tinha alguns números lançados. Dreadstar, de Jim Starlin, era publicado como formatinho. E Akira tinha sua primeira edição em bancas, em dezembro de 1990.
Katsuhiro Otomo, o criador, nasceu em 1954, no Japão. Fez sucesso com histórias curtas. Sua primeira trama em formato de saga foi Fireball, seguida por Domu, que explora um conflito entre duas pessoas com poderes psíquicos, e Akira, seu maior êxito. Posteriormente, criou outras obras, com destaque para The Legend of Mother Sarah, em que assinou apenas o roteiro.
No Brasil, somente o leitor contumaz fazia ideia da publicação da série no seu início. Ou talvez nem ele. Propaganda? No máximo era feita nas outras revistas em quadrinhos da editora, como em uma matéria de quatro páginas publicada em Sandman 10.
Muitos leitores e colecionadores de sorte que chegavam às bancas e encontravam o primeiro número do título nem sequer fazia ideia do que seria aquele material – lembrando que Internet ainda era uma realidade distante.
A versão da Globo, cuja redação de quadrinhos era comandada por Leandro Luigi Del Manto, era a ocidental, em cores e com o nosso sentido de leitura, da direita para esquerda, baseada no material da Epic Comics, da Marvel. Na época, a HQ foi pintada nos Estados Unidos por Steve Oliff, e pode-se dizer que o fato fez parte dos “primórdios” da colorização por computador.
Uma matéria publicada na revista Akira no Brasil contava sobre todo o processo.
Antes de enviar as artes para a Epic, o estúdio de Otomo removia todos os balões e onomatopeias. As páginas então eram invertidas por meio de um processo fotográfico e enviadas para a editora norte-americana junto com uma tradução do roteiro.
O processo não era nada fácil. A Epic recebia aos poucos a tradução em inglês dos volumes japoneses, feita por duas funcionárias da Kodansha, em Tóquio. As edições eram divididas em partes de 64 páginas, pelo editor do título na época, Archie Goodwin.
A tradução de cada número, com uma cópia da arte, era enviada para Jo Duffy (editora e roteirista da Marvel), que “americanizava” o texto, tentando não perder os elementos japoneses. Ela então completava as páginas com atenção às onomatopeias de efeitos sonoros e a fluência da linguagem.
Duffy marcava os lugares da arte onde os balões de texto deveriam entrar. O roteiro era então enviado ao escritório da Epic, no qual a editora Margaret Clark fazia uma checagem e enviava de volta para a Kodansha para aprovação.
O roteiro retornava para Duffy, com as mudanças e correções solicitadas, e daí seguia para Michael Higgins, que fazia novos balões antes de fazer as letras. Os balões precisavam ser encaixados de forma a combinar com os já existentes, desenhados por Otomo.
Higgins mandava as letras e as provas da arte original para a Epic, que seguiam para produção. Lá, os balões eram recortados e aplicados de acordo com as indicações de Jo Duffy. Em seguida, uma cópia da arte era enviada novamente à Kodansha para aprovação e retornava com correções – problemas de falas trocadas, letras incorretas ou um complemento de arte, por exemplo.
Finalmente, a arte em preto e branco era enviada para Steve Oliff e sua equipe na empresa Olyoptics para o processo de colorização. Com canetinhas, aerógrafo e guache, Oliff pintava todas as provas. As guias-cores eram mandadas para Otomo aprovar.
Nesse meio tempo, a Epic enviava as páginas já com as letras para a Olyoptics, que utilizava um software próprio, desenvolvido pela Pixelcraft. Oliff e sua equipe aplicavam as cores em cada página já no computador.
Depois, tudo era enviado para a empresa responsável pelo fotolito, a Network Color, que providenciava provas para a equipe da Epic examinar, corrigir, mandar de volta e só então o filme final era enviado para a gráfica – mas antes era feita uma última revisão.
O título foi a primeira HQ do mundo a utilizar esse sistema computadorizado. A Espanha e a França também publicaram versões similares à da Epic.
As capas da Globo foram redesenhadas e coloridas por aqui pelo dinamarquês radicado no Brasil Kim Oluf, por encomenda da editora.
Os leitores e colecionadores ficaram assustados em setembro de 1993, quando, para desespero geral, a revista sumiu das bancas após a publicação do número 33. Somente no “retorno” da publicação de Akira, em dezembro de 1997, tudo seria explicado por uma nota dos editores com o motivo da parada de publicação por todo esse tempo.
Segundo a nota, na época que a Marvel fechou contrato com a Kodansha, a série ainda não havia terminado. Com o sucesso do longa-metragem de animação e dos brinquedos e outros produtos no Japão, a produção de quadrinhos passou a ter atrasos, chegando ao ponto de os norte-americanos não terem mais material trabalhar e, por consequência o Brasil, já que tudo vinha de lá.
A Marvel decidiu só retomar a série quando o autor terminasse toda a história. Após um longo hiato, ele a encerrou. O material foi enviado para colorização, mas Otomo resolveu mudar muita coisa nas cores, causando novos atrasos.
Na sequência, os europeus tinham prioridade e o Brasil teve que esperar a liberação dos fotolitos norte-americanos, o que também demorou. Só então o título voltaria a ser publicado.
Assim, o título seguiu até o final no Brasil, com o número 38.
A história de Akira se passa em Neo-Tokyo, no ano de 2030, após a Terceira Guerra Mundial. O mundo está se reconstruindo e a cidade planeja a realização de uma Olimpíada no local onde caiu a primeira das bombas.
Num passeio de moto, um bando de adolescentes arruaceiros liderados por Kaneda encontra uma estranha criança com habilidades terríveis, o Número 26. Ele fere Tetsuo, melhor amigo de Kaneda, e desaparece.
O Número 26 pertence a um grupo de pessoas similares a crianças, com impressionantes habilidades telecinéticas. O mais perigoso deles é Akira, que foi colocado em sono induzido, para evitar a possível destruição do mundo.
Após o acidente, Tetsuo passa a apresentar poderes terríveis até então latentes, e tudo indica que será ele o responsável por acordar Akira.
Enquanto o exército, encabeçado pelo Coronel, briga com um grupo de opositores que pretende libertar os paranormais, Kaneda é envolvido numa espiral de perigos e aventuras que o levará a enfrentar seu ex-amigo Tetsuo.
A trama segue num crescendo inimaginável, com o terrível potencial dos paranormais colocando todo o planeta em perigo.

1° LP Giuffria 1984 MCA Disco De Vinil Com Encarte Importado

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O álbum de estreia da banda de rock americana Giuffria (liderada pelo tecladista Gregg Giuffria), lançado pela MCA Records em 1984 e coproduzido por Andy Johns. O álbum alcançou a posição 26 na parada de álbuns da Billboard em 2 de março de 1985. Foi o álbum de maior sucesso dos cinco lançados pela Giuffria. O single de estreia do álbum, "Call to the Heart", alcançou o top 15 da Billboard Hot 100.

"Do Me Right" 4:12
"Call to the Heart" 4:37
"Don't Tear Me Down" (Giuffria, Eisley, Craig Goldy) 4:54
"Dance" (Giuffria, Eisley, Goldy) 4:08
"Lonely in Love" 4:53
"Trouble Again" 5:24
"Turn Me On" (Giuffria, Eisley, Goldy) 4:25
"Line of Fire" 4:56
"The Awakening" 2:34
"Out of the Blue" 5:32

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Mini Disc Hi-MD Walkman MX-EH50 Sony Japão Original + Controlador + Fone

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COM CONTROLADOR ORIGINAL DA SONY / FONE DE OUVIDO ORIGINAL DA SONY

Leitor de Mini Disc (MD) portátil Sony MZ-EH50 Walkman prata lançado no Japão

2 LP's Coletâneas New Wave Mamão Com Açúcar / Mega Hits 2

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New Wave Mamão Com Açúcar conta com efeitos de sintetizadores em algumas mixagens ou durante o decorrer das músicas.

Selo: Som Livre
Seleção musical: DJ Cláudio
Supervisão: Sérgio Mota
Lançado em 1985

A1 - The Pretenders - Middle Of The Road (Extended Version)
A2 - Billy Idol - Dancing With Myself (Extended Version)
A3 - B-52's - Private Idaho (Original Version)
A4 - Prince - Let's Go Crazy (Extended Version)
A5 - Devo - Beautiful World (Original Version)
B1 - Wham! - Wake Me Up Before You Go-Go (Ultrasound Re-Remix)
B2 - Depeche Mode - Just Can't Get Enough (Schizo Mix)
B3 - Huey Lewis & The News - I Want A New Drug (Dance Mix)
B4 - Wang Chung - Dance Hall Days (UK Remix)
B5 - Divine - Native Love (Step By Step) (U.S. 12 Inch Remix)

Mega Hits 2 é uma coletânea lançada em 1988 pela gravadora EMI e o canal de televisão SBT. Este álbum apresenta músicas dos gêneros pop, dance e synth-pop,
Como o próprio nome sugere, apresenta uma seleção de grandes sucessos que estavam tocando nas rádios e discotecas brasileiras na época. Compilações como esta eram febre no Brasil, e frequentemente eram licenciadas por emissoras de TV, como o SBT neste caso, que as promoviam em seus programas. Canções que definiram a sonoridade pop e dance dos anos 80, com sintetizadores marcantes, batidas dançantes e refrões cativantes.

01. Suedehead- Morrissey
02. Better Be Home Soon- Crowded House
03. Unchain My Heart- Joe Cocker
04. He Ain't Heavy, He's My Brother- The Hollies
05. Reckless - Afrika Bambaataa & Family
06. Iron Eagle (Never Say Die)- King Cobra
07. Always On My Mind- Pet Shop Boys
08. Love Changes (Everything)- Climie Fisher
09. California Dreamin'- The Beach Boys
10. Gimme Hope Jo'Anna- Eddy Grant
11. Simply Irresistible- Robert Palmer
12. Paradise is Here (Versão Ao Vivo)- Tina Turner
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